segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Sair de casa muito cedo...

Muito cedo sai de casa
Na minha sacola levava sonhos
E na mão direita levava uma caneta...


Iniciava-se uma trajetória de vida
Os sinais anunciavam que seria eficaz o caminho
E o peito, vazio de carinho, estava repleto de convicções...


Sai de casa assim... E na vida mergulhei...
Levei cacetadas cotidianamente
E mais experiente fiquei...


Mas jamais esqueci meu berço... Meus entes queridos...
E, hoje, após algum tempo, assimilei muito
E tenho os seguintes ensinamentos:


A vida tem sua razão de ser, sua filosofia
As vezes a idade impede de vê-la
Mas viver com maturidade é a própria razão de viver...
E tudo é complexo no viver humano...
O medo é imenso e presente..
Corremos e não sabemos onde será a linha de chegada...
Mas trazemos valores do berço e estes são o nosso incentivo e sustentáculo...

Há regras... pode! não pode!

E estamos a um fio de nos perder...
Mas se houver, dentro do ser, coragem e perfeitas intenções
Abre-se um leque e o ser vence!
Mesmo sendo UM contra MILHÕES...

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  Doce Stella, Após tantos anos, é hora do adeus Eu gostaria de reviver todos os bons tempos, mais uma vez Mas sei que acabou-se a história....