Quando começar cada dia
Por favor, seja meu abrigo
Quando quedar-se a noite
Por favor, seja minha proteção...
Assim cessarão as minhas angústias
Pois sentirei você, em mim, como brisa...
Quando o sol for, fulminado pelo dia
Traz-me o teu frescor para matar meu ardente
Vem criar laços com a aurora
Assim serás minha eterna Senhora...
E se romperá o imenso silêncio
E seremos, um do outro, em plenitude e benção...
Quando findar-se essa poesia
Venha, sem um mínimo de demagogia
Porque são palavras feitas com devoção e carinho
Afinal, sem você aqui, sou mais que um ser sozinho...
Por isso, vem! Sem hesitar...
E toma o meu ser e o meu corpo, fazendo-me rir e chorar.
Por favor, seja meu abrigo
Quando quedar-se a noite
Por favor, seja minha proteção...
Assim cessarão as minhas angústias
Pois sentirei você, em mim, como brisa...
Quando o sol for, fulminado pelo dia
Traz-me o teu frescor para matar meu ardente
Vem criar laços com a aurora
Assim serás minha eterna Senhora...
E se romperá o imenso silêncio
E seremos, um do outro, em plenitude e benção...
Quando findar-se essa poesia
Venha, sem um mínimo de demagogia
Porque são palavras feitas com devoção e carinho
Afinal, sem você aqui, sou mais que um ser sozinho...
Por isso, vem! Sem hesitar...
E toma o meu ser e o meu corpo, fazendo-me rir e chorar.