Cai a chuva e os pensamentos se elevam até você
No tempo estamos juntos, no espaço disjuntos
O destino é intransigente e o coração apenas sente
Não há como escapar, a razão não permite o modificar.
Desejos são irrelevantes quando batem de frente com a realidade
Os sonhos ficam eternizados na saudade
Não há paz nesse jogo de sentimento
Perde-se a guerra para o momento.
Cai a chuva e límpida fica a reflexão
É batalha perdida se a arma é só a emoção
É devaneio crer que há fortaleza em um coração
Porque não se anda firme só com a ilusão.
A vida é essa realidade nua e crua
No qual se apaixonar é sinônimo de sucumbir
Porque a conveniência virou essência
E o sentir perdeu-se por excelência...
Cai a chuva e com ela tudo que é irreal
Ajoelha-se a emoção ao que é real
O poeta não faz versos com harmonia
Porque romantismo virou sinônimo de agonia.
No tempo estamos juntos, no espaço disjuntos
O destino é intransigente e o coração apenas sente
Não há como escapar, a razão não permite o modificar.
Desejos são irrelevantes quando batem de frente com a realidade
Os sonhos ficam eternizados na saudade
Não há paz nesse jogo de sentimento
Perde-se a guerra para o momento.
Cai a chuva e límpida fica a reflexão
É batalha perdida se a arma é só a emoção
É devaneio crer que há fortaleza em um coração
Porque não se anda firme só com a ilusão.
A vida é essa realidade nua e crua
No qual se apaixonar é sinônimo de sucumbir
Porque a conveniência virou essência
E o sentir perdeu-se por excelência...
Cai a chuva e com ela tudo que é irreal
Ajoelha-se a emoção ao que é real
O poeta não faz versos com harmonia
Porque romantismo virou sinônimo de agonia.
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