sexta-feira, 22 de julho de 2011

O Poeta e a Borboleta

Um jardim...
E inicia-se a estória de um romântico e uma borboleta...

O tempo passou... Há muito não retornava ao jardim
Mas cheguei e ainda encontrei a mesma borboleta que vi nascer
Observei-a e vi graça, muita, e amor sem fim...
Tudo muito especial, o tempo voou e a borboleta estava de volta com um beleza no infinito.

Então o romântico, deslumbrado, dá a sua mão para a borboleta
E expressa que não sabe dizer o que mudou, mas  nada está igual
Porque seus olhos são mágicos, sua beleza é rara e o seu ser é sobrenatural...

A borboleta, atenta, expressa que o jardim é só seu
E diz que o tempo passou e que essa estória não tem graça
Pois não é possível amar assim
Afinal nada é possível com um romântico e uma borboleta no jardim...


Então, divide-se dois mundos
O mundo romântico que se enfeita em noites e versos estranhos
E a borboleta do jardim que se enfeita em dias assim...


E, com versos lacrimejantes, o poeta romântico olha nos olhos da borboleta
E diz de forma especial, que o jardim pode ser somente dela
Mas o cintilar daqueles olhos que ele mira está preso no seu coração
Porque é um brilho de magia, mistério, destino e de paixão.

E finda-se a estória do Romântico e da Borboleta do Jardim.

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  Doce Stella, Após tantos anos, é hora do adeus Eu gostaria de reviver todos os bons tempos, mais uma vez Mas sei que acabou-se a história....