Olhar para dentro de si e saber o quanto há de complexo no ser humano...
Vejo meu passado e com ele meus erros e acertos...
Em cada observação o pulsar oscila:
Em cada observação o pulsar oscila:
Se lembro da família sou Rosas...
Se lembro das paixões sou Versos...
Se lembro do desamor sou Espinhos...
Vejo que caminho segui, aprovo...
Sei que nasceu um ser bom pois os acertos foram maiores que os erros;
Sei que nasceu um ser bom pois os acertos foram maiores que os erros;
Estes tentei não repetir... Aqueles os tenho, sempre, dentro de mim...
Então, começo a olhar para o futuro
E percebo que o mistério é o seu sinônimo
E começa o temor...
E percebo que o mistério é o seu sinônimo
E começa o temor...
Já não vejo o caminho a seguir...
Mas compreendo, pois tenho a parte espiritual transparente...
Mas compreendo, pois tenho a parte espiritual transparente...
Agora, vejo e vivo o presente...
Quero vivê-lo em cada momento...
Quero espalhar risos e prantos e contorná-los... E demonstrá-los...
É assim realmente o presente...
Não aprovo nem compreendo, apenas vivo o mesmo...
Não aprovo nem compreendo, apenas vivo o mesmo...
E concluo de forma especial:
Que venham as ROSAS... Saberei torná-las VERSOS...
Que venham as ROSAS... Saberei torná-las VERSOS...
E que venham os ESPINHOS, pois os sentirei, afinal, sem os sentir não se consegue o SORRIR.
Nenhum comentário:
Postar um comentário