Silêncio profundo
Coração doendo, lá no fundo
Na garganta o nó
Na vida, um só...
Dedilho a realidade
Degusto a saudade
Enterro o sentimento
Grito silenciosamente... Lamento...
Poderia chamar de dor
Mas não... É desamor
Os olhos, com lágrimas, sem brilhar
A paixão em pedaços a se desintegrar...
Último dedo a se soltar
Última palavra a atormentar
Meu rio não encontrará teu mar
Porque morri, por dentro, ao tentar te amar.
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