Equilíbrio distante... Anormal
Há reticências, também há ponto final
Quando o coração desiste, ele é letal
Desfez-se o elo, quebrou-se o cristal...
O ser, na profundidade, sozinho
Mas livre outra vez, à procura de carinho
O sentimento cumpriu sua jornada
Tudo deu em tudo... Também em nada...
Os pensamentos, absurdos, dizem não
Há uma falta imensa no coração
E não há jeito... Nada a ver nem rever
Segue-se, apenas, sem porquês...
Há caminhos para percorrer
Eu e você, conjunto vazio à preencher
Pensamentos, loucos, na minha solidão
O sonho acabou-se... Disse não...
Nenhum comentário:
Postar um comentário